O Pré Sal é importante para o nosso país, mas a Petrobrás não pode esquecer os campos de produção terrestres! Nos ú...
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- Não são só cerca de 80 mil empregos* diretos e 300 mil terceirizados (dados do final de 2014);- Não são só mais de 82...
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quinta-feira, 30 de abril de 2015
Os campos terrestres de produção na Bahia e no Brasil precisam de mais investimentos
terça-feira, 28 de abril de 2015
UO-Sul não pode parar!
O fim da UO-Sul (Unidade Operacional do Sul), unidade da área de Exploração & Produção, localizada na cidade de Itajaí,...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Terça, 28 de abril de 2015
domingo, 26 de abril de 2015
É fundamental que os brasileiros tenham noção dos seguintes pontos
É fundamental que os brasileiros tenham noção dos seguintes pontos segundo Guilherme Estrella, o "pai do pré-sal":-...
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sexta-feira, 24 de abril de 2015
quinta-feira, 23 de abril de 2015
terça-feira, 21 de abril de 2015
Petrobras gripada, Brasil tuberculoso
"Gregos e troianos concordam que prejudicar os investimentos da Petrobras atinge negativamente o PIB brasileiro....
Posted by Em Defesa da Petrobras on Terça, 21 de abril de 2015
Petrobras gripada, Brasil tuberculoso
Clube de Engenharia | Por Carlos Lessa
Cortar em 10% o programa de investimento da estatal provocaria uma forte retração na economia do País
Gregos e troianos concordam que prejudicar os investimentos da Petrobras atinge negativamente o PIB brasileiro. Contrair em 10% o programa da estatal provocaria uma retração significativa no crescimento da economia. Procrastinar a entrada em operação de plantas em construção é incorrer em perdas dinâmicas. Por exemplo, adiar a construção e a integração dos módulos das plataformas P75 e P77, no estaleiro em Rio Grande, no Rio Grande do Sul, atrasa a produção, no campo de Búzios, de novos 300 mil barris/dia. Atrasar Abreu e Lima, em Pernambuco, mantém o Brasil importador de óleo diesel. Cortar, reduzir e adiar a Comperj, no Rio de Janeiro, tem elevados custos financeiros e implica ampliar o consumo de derivados de petróleo importados.
É angustiante que, em vez de discutir a necessidade de preservar o dinamismo dos investimentos da Petrobras, seja praticado o discurso de "encolher para se recuperar". O Conselho de Administração da estatal autorizou a alienação de ativos em torno de 13,7 bilhões de dólares. Convém analisar os itens do pacote, a saber:
Refinarias no exterior - Se a sua aquisição foi considerada estratégica, o brasileiro deve saber qual foi a justificativa e por que agora não o é.
Redução de atividades das subsidiárias no restante do mundo - Recentemente, foram vendidas explorações na Argentina por 101 milhões de dólares. Com a Shell se fundindo ao British Group, qual é a lógica da redução da Petrobras na África e na América Latina? As duas gigantescas petroleiras anglo-holandesas explicam que desejam, com o aumento de escala, preferir a produção e exploração de petróleo, em vez do duvidoso horizonte do gás de xisto. Na atual confusão, a Petrobras passou a extrair petróleo na Colômbia. Vai vender os poços?
Venda de ativos de gás e energia - participação em distribuidoras termoelétricas e gasodutos - Desmembrar é reduzir a soberania operacional da Petrobras, aumentando sua vulnerabilidade ao diminuir seu poder no sistema energético brasileiro.
Desmantelar a frota de petroleiros - O Sindicato Nacional dos Oficiais da Marinha Mercante afirmou que "os 270 milhões de dólares, ou 845 milhões de reais, que a venda de 23 dos 53 navios poderia gerar só representariam 2% do total que o Sistema Petrobras pretende arrecadar com a alienação de ativos, valor "irrisório que, do ponto de vista técnico, desaconselharia a operação". A frota velha pode gerar 170 milhões de dólares, o que contrasta dramaticamente com os 11,2 bilhões de reais da encomenda de 46 navios. De todos os recentes efeitos positivos sobre a indústria, é um êxito a política de conteúdo nacional praticada pela Petrobras. Será que o Brasil está abandonando a política de reduzir contratos de fretamento com o exterior? Qual o destino das empresas que venceram a licitação para a prestação de serviços de apoio marítimo, que incluem reboque e posicionamento de plataformas e apoio a operações submarinas? O Programa de Renovação e Apoio à Frota Marítima propunha atingir 50% de autonomia em 2020... Vai ser desativado?
Fatia da Petrobras Distribuidora, a maior rede de postos de combustíveis do Brasil - O domínio do varejo de combustíveis derivados de petróleo é a dimensão mais próxima do povo e define parcela expressiva dos lucros, portanto, do caixa da Petrobras. E importante sublinhar que, a partir de 2011, a pretexto de combater a inflação e estimular a indústria automecânica, a BR Distribuidora vendeu, internamente, diesel e gasolina importados, com prejuízo. Com isso, estima-se que, até 2014, a Petrobras tenha tido um prejuízo de 60 bilhões de reais. Agora, a pretexto de caixa, e tendo reajustado os preços internos de diesel e gasolina, quer vender a preço de banana a "galinha dos ovos de ouro".
Aparentemente, estão querendo a assessoria do Bank of America para auxiliar a venda de ativos do pré-sal. E como convidar o gato para presidir a assembleia dos ratos.
José Serra afirmou que, "se a exploração (do pré-sal) ficar dependente da Petrobras, não avançará", e sugere cancelar a exigência da participação mínima de 30% da estatal nos grupos de exploração e produção do pré-sal. Acompanha, entusiasticamente, a opinião do Instituto Brasileiro de Petróleo, cujo presidente, Jorge Camargo, é inteiramente favorável à mudança no modo regulatório do pré-sal e luta também contra o critério de que o conteúdo nacional seja um item-chave nos futuros leilões de lotes do pré-sal; as multinacionais poderiam destinar equipamentos usados e ociosos em outros países. O ritmo de concessões é matéria estratégica nacional. A pré-qualificação de concessionárias não deve sufocara Petrobras sob pressões emanadas das múltis.
Dou razão à declaração da presidenta Dilma: "O que está em disputa é a forma de exploração desse patrimônio, e quem fica com a maior parte?"
O "tiro no coração" de Getulio Vargas, em 1954, consolidou o monopólio da Petrobras. Resistiu até 1997, quando se operou a distinção entre a propriedade dos recursos do petróleo - permanecendo com a União - e a possibilidade da concessão a terceiros dos direitos de exploração e produção. A Petrobras foi definida como uma empresa concessionária da União. Isso abriu caminho para um processo de erosão que atravessou a venda de uma porcentagem elevada do capital da empresa na Bolsa de Nova York, a desmontagem da petroquímica, a privatização e desnacionalização do setor de fertilizantes etc. Apesar da erosão, a Petrobras produz mais de 90% do petróleo brasileiro e, a partir da descoberta do pré-sal, hoje responsável por 27% do petróleo nacional elevou a produção nos novos campos, no último ano, para 600 mil barris/dia, o dobro do ano anterior.
Cabe uma pergunta: o que possibilitou à Petrobras se converter na maior empresa brasileira? Na Era Vargas, os inimigos do monopólio estatal do petróleo afirmavam que o Brasil não teria competência financeira, técnica e gerencial para operar uma empresa de petróleo. Fundada e em interação com a dinâmica socioeconômica brasileira, a Petrobras converteu-se numa gigantesca empresa petroleira mundial. Nesse milênio, a geologia brasileira identificou os campos marítimos do pós-sal e culminou com a comprovação do pré-sal, que colocou o Atlântico Sul como a maior reserva de petróleo descoberta nos últimos 25 anos, o que redesenha a geopolítica mundial futura da economia energética do planeta.
A resposta é simples: o sonho de qualquer empresa capitalista é dispor do monopólio de um mercado. Ao ser criado o monopólio estatal, foi conferido a uma empresa o mercado de uma economia que chegou a ser a sétima do mundo. A empresa dispõe, para a frente, o poder de regular preços de combustíveis e derivados, fixar as margens de lucro e crescer do ponto de vista microeconômico. A Petrobras, ao controlar o mercado, regula para trás a cadeia produtiva, é um monopsônio vital para o desenvolvimento de milhares de empresas. Nenhum monopsônio esmaga seus fornecedores, é o sol que organiza seu sistema de satélites. Uma empresa monopólica regula todos os seus fornecedores e clientes. E, necessariamente, adicta a aperfeiçoamentos tecnológicos e científicos. Obviamente, concentra enorme poder e, por isso, os Estados Nacionais buscam controlar ou impedir os monopólios.
A forma de empresa estatal é a alternativa racional de manipular o poder de um monopólio controlador do vetor energético central da evolução das Nenhum ativo da Petrobras é tão desejado quanto o mercado interno forças produtivas. Necessariamente, o futuro nacional é construído a partir da atuação macro de um monopólio operado por uma empresa com dupla identidade, instrumento de ação do Estado e organização empresarial semiprivada. No caso da Petrobras, seu capital foi constituído, em grande parte, pela subscrição compulsória de ações pelos consumidores brasileiros de petróleo e derivados.
Corretamente, foi preservada a regra de participação mínima de 30% da Petrobras em qualquer consórcio que venha a surgir em cada novo lote do pré-sal no Atlântico Sul. Obviamente, a empresa é a gestora de todo esse potencial.
Nenhum ativo da Petrobras é tão desejável quanto o mercado interno brasileiro. E absolutamente assustador, em relação à soberania nacional, reduzir o peso da empresa na economia do petróleo. Seja na exploração, seja na produção e na distribuição, a empresa não deve ser atrofiada. A reserva para a produção nacional é vital para a continuidade da industrialização e do progresso social.
Ao destinar parte dos lucros para Educação e Saúde, o impulso do petróleo conduzirá os passos futuros da civilização brasileira.
A visibilidade do "Petrolão" na triste trajetória da corrupção deve ser considerada como uma vitória da democracia brasileira. A broma "O petróleo é nosso e a propina, deles" contém uma diretiva clara: acabar com as propinas, punir os corruptos e corruptores, dar transparência à gestão microeconômica da Petrobras e colocar em discussão suas estratégias e formas de financiamento. Não se deve jogar a água suja da bacia do banho com a criança junto. O petróleo tem de continuar sendo nosso.
A corrupção tem de ser enfrentada por um duplo movimento: se a escadaria está suja, deve ser limpa de cima para baixo. Quem sobe a escadaria precisa ter os pés limpos. O combate à corrupção exige a República mobilizar seus Três Poderes e ser implacável de cima para baixo. Subir exige do praticante o pequeno e gigantesco gesto de não jogar lixo na rua, não subornar o guarda de trânsito para cancelar a multa, não sonegar impostos. O subir limpo deve ser inspirado pela limpeza do andar superior da República e implica ser catequizado pelos mandamentos da boa conduta republicana. E tarefa para toda a nova geração, que deve impor uma nova ética republicana. A nova geração, que respira com naturalidade os direitos civis, descobrirá como anular ou reduzir as propinas, descobrirá a importância de praticar pequenos gestos e o avanço democrático de punir os culpados.
A utopia sempre se contrapõe ao cinismo complacente. E um "conto do vigário" sugerir que o Estado Nacional é impotente, que a República propicia relações carnais entre o Estado e as empresas privadas, e que o voto é sempre manipulável. A reconstrução ética da cidadania não pode ser iludida. Com a força de uma nova cidadania, a sociedade brasileira explicitará suas potencialidades civilizatórias.
Carlos Lessa é ex-presidente do BNDES e ex-reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi economista do Instituto Latino-Americano de Planejamento Econômico e Social da Organização das Nações Unidas. Autor, entre outras obras, de Quinze Anos de Política Econômica, de 1980, um clássico da literatura econômica brasileira, sobre a batalha para consolidar a industrialização no País.
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segunda-feira, 20 de abril de 2015
Paulo Metri: Serra mente ao tentar cumprir promessa que fez à Chevron sobre o pré-sal
"Segundo a 'Justificação' constante do projeto de lei apresentado por ele, estas modificações são necessárias porque: '...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Segunda, 20 de abril de 2015
Paulo Metri: Serra mente ao tentar cumprir promessa que fez à Chevron sobre o pré-sal
Viomundo | Por Paulo Metri
Pagador de promessa
Reconheço a virtude dos homens de palavra, aqueles que cumprem suas promessas, mesmo sendo antissociais. Neste caso, são homens danosos à sociedade, mas confiáveis, que melhor seria se não as cumprissem.
O senador José Serra, durante a campanha presidencial de 2010, que era o mesmo período em que se discutia a lei do contrato de partilha no Congresso, declarou à senhora Patrícia Padral, executiva da Chevron no Brasil: “Deixa esses caras (do PT) fazerem o que eles quiserem. As rodadas de licitações não vão acontecer, e aí nós vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionava… E nós mudaremos de volta”.
A fonte desta declaração não é nenhuma agência de notícias estrangeira, tipo Associated Press, CNN, BBC, Reuters, France Presse e as demais dominadas pelo capital. Nem tampouco nossa mídia tradicional, também dominada.
Trata-se do incontestável WikiLeaks.
Apesar de não ter conseguido se eleger presidente, mas animado com o movimento contra o governo movido pelos conservadores, aliados ao capital internacional e com o apoio da mídia antissocial, apresentou o projeto de lei do Senado número 131, através do qual cumpre em parte sua promessa.
Não cumpriu na íntegra o prometido, porque seu colega de partido Aloysio Nunes Ferreira passou à sua frente, apresentando um projeto de lei que revoga a lei dos contratos de partilha, que tem pouca chance de ser aprovado por ser muito radical.
Serra trouxe uma proposta de lei de “aprimoramento” da partilha, que consiste de a Petrobras não ser “obrigada” a ter a parcela mínima de 30% de participação em qualquer consórcio do Pré-Sal e não ser a operadora única desta área, como manda a lei da partilha.
Segundo a “Justificação” constante do projeto de lei apresentado por ele, estas modificações são necessárias porque: “Primeiramente, a exploração do pré-sal tem urgência, pois a oferta interna de petróleo em futuro próximo dependerá dessa exploração, sobretudo a partir de 2020”.
A produção de petróleo e gás natural da Petrobras em 2020, segundo o planejamento desta empresa, será de 4,2 milhões de barris por dia, produção esta duas vezes superior que a de 2014.
Então, trata-se de uma inverdade dizer que a oferta interna de petróleo a partir de 2020 dependerá de novas explorações.
Os 4,2 milhões são totalmente oriundos de campos já descobertos e, neste valor, está prevista também parcela excedente à demanda, a ser exportada.
Por outro lado, suponhamos, só para efeito de raciocínio, que há a carência de petróleo em 2020 e, também, as modificações propostas por Serra sejam aprovadas.
A frase citada acima dá a entender para o leigo que a sua proposta permitirá a demanda ser atendida. Isto também não é verdade, porque, depois da mudança da lei, seria preciso fazer novos leilões pela lei modificada, assinar novos contratos de partilha com a ANP, os consórcios procurarem petróleo, eles o encontrarem, desenvolverem os campos e iniciarem as produções, o que requer, no mínimo, oito anos.
Além disso, não se pode dizer que suas propostas irão apressar as produções, pois basicamente quem descobre petróleo no Brasil é a Petrobras e o descobre com os artigos da lei atual.
Todas as descobertas no Pré-Sal foram feitas pela Petrobras e estão em campos oriundos de blocos concedidos ou são os campos recebidos como cessão onerosa ou é o campo de Libra, contratado com a cláusula de partilha.
O petróleo possuído pela Petrobras em todos estes campos, já retidas as parcelas pertencentes às empresas consorciadas, é de cerca de 30 bilhões de barris. Então, falar em escassez de petróleo em futuro próximo chega a ser risível.
Serra refere-se, na “Justificação” do seu projeto, aos roubos que ocorreram na empresa, dizendo que “a sucessão de escândalos associados às alegações de cartel, suborno e lavagem de dinheiro criaram uma situação quase insustentável para uma companhia que tem que implementar um dos maiores programas de investimento do mundo, da ordem de US$ 220,6 bilhões no período de 2014 a 2018”.
A seguir, fala que “a Petrobras tem convivido com pressões financeiras que põem em risco o cumprimento de suas ações nos campos do pré-sal”.
Com este espírito, ele continua, chegando ao ponto em que queria chegar, ou seja, que a empresa não pode arcar sozinha com os investimentos do Pré-Sal e, portanto, o país precisa do apoio das empresas estrangeiras. E, para atraí-las, há a necessidade de aprovação do seu projeto. De passagem, pode-se dizer que, no mínimo, os escândalos da Petrobras vieram a calhar.
As empresas estrangeiras querem participar do Pré-Sal se o petróleo por elas produzido puder ser exportado. Elas se recusam a abastecer o Brasil.
Creio que nosso país pode exportar petróleo pela Petrobras, mas deve existir sempre um horizonte de abastecimento garantido para o país.
O que Serra propõe é uma produção acelerada com as empresas estrangeiras, o que pode trazer escassez bem maior no futuro. Ele propõe a “abertura das comportas”.
Mais uma vez, diz-se que a Petrobras está em dificuldade financeira, o que não corresponde à verdade. O planejamento da empresa segue a pressa imposta pela ANP, “senão corre o risco de perder a concessão”.
Este fato resulta, em muitos casos, em produções maiores que a necessidade do país e só restará para a empresa exportar o excedente. Infelizmente, em uma época em que o barril está muito barato.
Para corrigir este contrassenso, bastaria a ANP receber uma diretriz política do escalão superior a ela para não exigir pressa da Petrobras, que poderia, desta forma, postergar alguns investimentos e diminuir a necessidade de empréstimos, desde que continuasse a satisfazer a demanda interna.
Agora, Serra tem em Barack Obama um aliado de peso. Dilma deve ouvir do presidente, no encontro dos dois, que as empresas petrolíferas estrangeiras, assim como as empresas de engenharia e os produtores de equipamentos do setor de petróleo, todos estrangeiros, estão à disposição para cooperar na exploração do Pré-Sal. Serra é somente um disciplinado soldado desta enorme força.
Finalizando, Serra quer acabar com duas enormes conquistas do contrato de partilha: a Petrobras ser a operadora única do Pré-Sal e ela usufruir, no mínimo, 30% dos ganhos dos campos desta área.
Ser a operadora única significará muito mais conteúdo nacional nas compras do consórcio e as corretas aferições dos custos e das quantidades produzidas.
Se os custos fossem inflados, mais petróleo seria ressarcido para o consórcio, segundo a lei.
Se as quantidades produzidas fossem diminuídas, menos royalties e outros encargos seriam pagos pelo consórcio. Assim, trata-se simplesmente de uma questão de inteligência colocar a Petrobras como operadora única.
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sexta-feira, 17 de abril de 2015
sábado, 11 de abril de 2015
Como a defesa da Petrobrás pode se relacionar com o combate ao PL 4330/04?
Como a defesa da Petrobrás pode se relacionar com o combate ao PL 4330/04?"A aprovação, na Câmara dos Deputados, do...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Sábado, 11 de abril de 2015
quarta-feira, 8 de abril de 2015
Contra PL 4330, Brasil vai cruzar os braços no dia 15
Pra quem tiver dúvidas do porquê do posicionamento da página, seguem mais esclarecimentos:http://on.fb.me/1OakiyRhttp://on.fb.me/1NaQqoZ
Posted by Em Defesa da Petrobras on Quarta, 8 de abril de 2015
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sexta-feira, 3 de abril de 2015
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