- Não são só cerca de 80 mil empregos* diretos e 300 mil terceirizados (dados do final de 2014);- Não são só mais de 82...

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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

A tentativa de desmontar a Petrobras


"Para o editorial, o Globo certamente teve o auxílio do ectoplasma de algum editorialista dos anos 50. Os bordões são os...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Sexta, 27 de fevereiro de 2015




A tentativa de desmontar a Petrobras

Jornal GGN | Por Luis Nassif


O editorial do jornal O Globo de ontem é claro. O interesse maior não é o de punir malfeitos, prender corruptos e corruptores: é mudar o sistema de partilha do pré-sal. Trata-se de uma bandeira profundamente rentável, a  julgar pelo afinco com que veículos se dedicam a ela.

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A geopolítica do petróleo não é uma mera teoria da conspiração: é um dado da realidade, por trás dos grandes movimentos políticos do século, especialmente em países que definiram modelos autônomos de exploração do petróleo. E as mídias nacionais sempre tiveram papel relevante, não propriamente por convicções liberais e internacionalistas.

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Para o editorial, o Globo certamente teve o auxílio do ectoplasma de algum editorialista dos anos 50. Os bordões são os mesmos: "O PT, ao reagir ao petrolão, ressuscita um discurso da década de 50 e recoloca o Brasil na situação de antes da assinatura dos contratos de risco, no governo Geisel: o petróleo era “nosso”, mas continuava debaixo da terra. Agora, do mar".

Valia nos anos 50, antes que a Petrobras conseguisse sucesso nas suas prospecções. É uma piada em 2015, quando a empresa consegue extrair 700 mil barris diários do pré-sal. Aliás, é o segundo erro do jornal. O primeiro é supor que a Petrobras ou o sistema de exploração do petróleo é bandeira do PT.

Trata-se de um pilar de política industrial e social que vai muito além dos jogos partidários.

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As propinas pagas são caso de polícia. Corruptores e corrompidos precisam ser identificados, processados e presos. Pretender atribuir a corrupção à empresa ou ao modelo de exploração do pré-sal é malandragem política.

Diz o editorial: "Se a Petrobras, em condições normais, já tinha dificuldades para tocar esse plano de pedigree “Brasil Grande”, agora é incapaz de mantê-lo. Não tem caixa nem crédito para isso. Não há como sustentar o modelo".

A empresa enfrenta problemas momentâneos de caixa, que poderão ser resolvidos com desmobilizações, com a entrada em operação de vários dos investimentos e assim que houver um mínimo de competência política do governo, para deslindar o novelo policial-financeiro criado pela Lava Jato.

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Ao longo das últimas décadas, os avanços proporcionados pela Petrobras foram muito além da atividade principal, de tirar petróleo. Hoje em dia, a prospecção em águas profundas é a única tecnologia global na qual o país se destaca, ao lado da aeronáutica.

A política de conteúdo nacional fortaleceu toda uma cadeia de fabricantes de máquinas e equipamentos. O transporte de combustíveis e as plataformas permitiram recriar a indústria naval. A pesquisa brasileira avançou uma enormidade através das pesquisas em rede com as principais universidades nacionais.

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Nos últimos anos, a Petrobras foi vítima de três atentados. Do PT, ao permitir e ampliar a permanência de esquemas de financiamento de campanha, destruindo os sistemas internos de controle da empresa. Do governo Dilma, ao conferir responsabilidades inéditas à empresa e, ao mesmo, tirar-lhe o oxigênio com os sub-reajustes tarifários. E, agora, da oposição e da velha mídia, valendo-se do álibi da corrupção para bancar campanhas pouco nítidas para seus patrocinadores.

Nem corrupção, nem entreguismo!


Transmitido ao vivo pela internet (mais de 10 mil computadores acessaram o link), o ato na ABI no último dia 24 marcou...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Sexta, 27 de fevereiro de 2015




Nem corrupção, nem entreguismo!

FUP


Transmitido ao vivo pela internet (mais de 10 mil computadores acessaram o link), o  ato na ABI no último dia 24 marcou o lançamento do manifesto "Defender a Petrobrás é defender o Brasil", que foi lido pelo petroleiro Deyvid Bacelar, representante eleito pelos trabalhadores para o Conselho de Administração da empresa. O ato foi o primeiro de muitos outros que serão realizados nas próximas semanas como parte de uma ampla campanha nacional em defesa  da Petrobrás. "No dia 13 de março, a CUT estará nas ruas, defendendo a Petrobrás e a agenda da classe trabalhadora", anunciou o presidente da CUT, Vagner Freitas, se referindo a uma grande manifestação que acontecerá em São Paulo, no vão livre do Masp, a partir das 15h.

Ele ressaltou que a luta em curso é de "enfrentamento de classe". "Não pensem que essa campanha sórdida que fazem para vender a Petrobrás a preço de banana pro capital internacional é um ato isolado", alertou o sindicalista, ressaltando que "a bandeira contra a corrupção é dos movimentos sociais e não desta direita entreguista que quis mudar o nome da Petrobrás para Petrobrax". "Se querem combater a corrupção, vamos fazer a reforma política e acabar com o financiamento empresarial de campanha já", frisou Vagner.

O escritor Eric Nepomuceno destacou que a Petrobrás é muito maior do que todos os ataques que tem sofrido. "É dever de que cada um de nós saia daqui com a noção clara do que está em risco. Precisamos estar atentos", alertou. O físico Luiz Pinguelli Rosa foi enfático: "A imprensa já passou o recibo de que está numa campanha contra a Petrobrás. Punam-se os culpados, mas deixem a Petrobrás em paz".

João Pedro Stédile destacou que "o que está em jogo não é a corrupção, é o pré-sal", lembrando que o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) já apresentou um projeto no Congresso para acabar com a lei de partilha. "Só temos uma forma de ganhar essa luta e é nas ruas", declarou o líder do MST, mandando um recado aos petroleiros: "Nós marcharemos com vocês para o que der e vier".

O coordenador da FUP, José Maria Rangel, conclamou os trabalhadores da Petrobrás a voltarem a ter orgulho de serem petroleiros. "Nós não temos que ter vergonha de trabalhar em uma empresa que investe em nosso país mais de R$ 300 milhões por dia, gera milhares de empregos e representa 13% do PIB nacional", ressaltou, lembrando ainda que "nenhuma empresa de petróleo investe tanto em pesquisa e em tecnologia, quanto a Petrobrás". "Foi isso que tornou capaz a descoberta e a exploração do pré-sal", reiterou Zé Maria.

Ele alertou para o risco de retrocesso nestas conquistas. "O que querem fazer no nosso país é voltar a Petrobrás de 2002 e isso nós não vamos aceitar porque a Petrobrás é de cada cidadão e cidadã brasileiros. E a nossa Petrobrás não é a do Paulo Roberto Costa, não é a Petrobrás do Barusco, não é a Petrobrás destes predadores internos e externos" ressaltou, chamando todos para se somarem à campanha em defesa da estatal. "Nós construímos essa empresa nas ruas, nós mudamos o rumo dela nas ruas e é nas ruas que defenderemos a Petrobrás, custe o que custar".




quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

"Oscar" da indústria offshore, revitalização da indústria naval, maior produtora entre empresas de capital aberto, recorde de produção, setor responsável por 13% do PIB


17/06/2014 - Com investimentos da Petrobrás, petróleo avança para 13% do PIB brasileiro:...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Quinta, 26 de fevereiro de 2015

Com investimentos da Petrobrás, petróleo avança para 13% do PIB brasileiro

Estadão


Até 2020, a companhia irá contratar 28 sondas de perfuração, 32 plataformas de produção, 154 navios de apoio de grande porte e 81 navios-tanque, todos construídos no Brasil

A Petrobras informou que a participação do setor de petróleo e gás natural no Produto Interno Bruto (PIB) pulou de 3% em 2000 para 13% na atualidade, principalmente, por causa dos investimentos realizados pela própria petroleira. A afirmação fez parte da palestra do diretor de Gás e Energia da estatal, José Alcides Santoro, em evento do setor que ocorre de 15 a 19 de junho, na Rússia.

O diretor da Petrobras atribuiu o crescimento no PIB à política de conteúdo local, que exige a aquisição de um porcentual mínimo de bens e serviços no mercado interno. Até 2020, a companhia irá contratar 28 sondas de perfuração, 32 plataformas de produção, 154 navios de apoio de grande porte e 81 navios-tanque, todos construídos no Brasil. O plano de investimento da Petrobras é de US$ 220,6 bilhões de 2014 a 2018.

Em comunicado à imprensa, a estatal informou ainda que vários índices de desenvolvimento melhoraram no país na última década e que a indústria de petróleo e gás teve um papel positivo nisso. "O índice de desenvolvimento humano, por exemplo, subiu de 0,67 em 2000 para 0,73 em 2012. O número de empregos no setor também certamente teve impacto positivo na queda da taxa de desemprego no Brasil de 9,9% em 2002 para 6,7% em 2012", segundo Santoro.

Produção de petróleo da Petrobras bateu recorde em dezembro

G1


No dia 21, empresa produziu 2,286 milhões de barris.
Novo patamar decorre da contribuição de nove sistemas de produção.

A Petrobras informou nesta terça-feira (22) que bateu um novo recorde de produção própria diária de petróleo e LGN (gás natural liquefeito) no domingo (21), quando produziu 2,286 milhões de barris. O volume produzido, que não considera a parcela de seus parceiros, supera o recorde anterior de 2,257 milhões de barris alcançado no dia 27 de dezembro de 2010. A Petrobras também bateu recorde diário de produção operada no dia 21 de dezembro, tendo produzido 2,470 milhões de barris de petróleo ao dia.

Segundo a Petrobras, o novo patamar decorre da contribuição de nove sistemas de produção. Cinco deles começaram a operar em 2013 e tiveram novos poços interligados ao longo de 2014. Outros quatro sistemas de produção foram instalados este ano.


Pré-sal

A produção de petróleo nos campos operados pela Petrobras na província do pré-sal das bacias de Santos e Campos atingiu a marca histórica de 700 mil barris de petróleo por dia (bpd) no dia 16 de dezembro. Desse volume, cerca de 74% (523 mil bpd) correspondem à parcela da companhia e o restante à das empresas parceiras nas diversas áreas de produção da camada pré-sal.

Segundo a Petrobras, a produção de 700 mil barris por dia foi alcançada oito anos depois da primeira descoberta de petróleo na camada pré-sal, ocorrida em 2006, e seis meses após a marca dos 500 mil barris, obtida em junho.

O patamar de 700 mil bpd foi conseguido com a contribuição de 34 poços produtores, 16 deles localizados na Bacia de Santos, que responde por cerca de 61% do volume produzido no pré-sal – aproximadamente 429 mil barris por dia. Os demais 18 poços estão localizados no pré-sal da Bacia de Campos e respondem pelos 39% restantes da produção – cerca de 273 mil barris por dia. Atualmente, o petróleo do pré-sal é produzido por 12 diferentes plataformas, oito delas produzindo exclusivamente naquela camada geológica.

Petrobras torna-se maior produtora de petróleo entre empresas de capital aberto

Reuters


Rio de Janeiro - A Petrobras tornou-se a maior produtora de petróleo entre as empresas de capital aberto no mundo, após superar a norte-americana ExxonMobil no terceiro trimestre de 2014, informou a petroleira estatal nesta quinta-feira.

A ExxonMobil produziu 2,065 milhões de barris de petróleo por dia (bpd) no terceiro trimestre, segundo o balanço da companhia, enquanto a Petrobras produziu 2,209 milhões de barris/dia no mesmo período.

Quando somadas as produções de óleo e gás, a Petrobras ainda ocupa a quarta posição no ranking, ponderou a estatal.

A notícia positiva acontece em um momento em que o preço do petróleo atingiu mínima de diversos anos no mercado internacional, reduzindo a receita com a venda do produto no exterior, enquanto a companhia ainda é alvo de acusações de envolvimento em esquemas de desvio de dinheiro.

Apesar do cenário ruim, que tem feito as ações da Petrobras sofrerem na bolsa, a empresa comemora um bom momento de resultados operacionais, após diversos atrasos na entrada em operação de plataformas.

De acordo com a petroleira, ela também foi a empresa que mais aumentou a sua produção de óleo, tanto em termos percentuais quanto absolutos, em 2014 até setembro.

"Nos nove primeiros meses de 2014, a Petrobras e a ConocoPhillips foram as únicas empresas de capital aberto que registraram aumento de produção de petróleo", afirmou a estatal. "No caso da Petrobras, esse aumento foi de 3,3 por cento e, da Conoco, de 0,4 por cento."

A Petrobras destacou ainda que bateu novo recorde de produção, de 2,286 mil bpd de óleo, em 21 de dezembro, e frisou que atingiu no pré-sal do Brasil, junto com outras petroleiras, o recorde de 700 mil bpd em 16 de dezembro.

Segundo a companhia, em 2014 foram adicionados 500 mil bpd de capacidade, com a entrada em operação de quatro novas unidades de produção. "Esse volume será gradativamente incorporado à produção, garantindo que em 2015 a empresa continue aumentando a produção de óleo e gás", afirmou.

Entretanto, a P-61, uma das plataformas programadas para o ano passado, que inicialmente entraria em operação em 2013 no campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos, não havia começado a produzir até o final de dezembro.

O crescimento na produção em 2014, após pesados investimentos nos últimos anos, ocorreu depois de dois anos de recuo na extração no Brasil.

Em sua última previsão, a estatal previu elevar a produção de petróleo no país entre 5,5 e 6 por cento em 2014, abaixo da meta de 7,5 por cento traçada inicialmente no ano passado, em meio a atrasos na entrega de equipamentos.

A empresa ainda não divulgou a produção fechada de dezembro.

Revitalização da indústria naval brasileira se consolida em 2015 com entrega de mais oito navios

PAC


A revitalização da indústria naval brasileira continuará de vento em popa em 2015, como comprovam os resultados do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef) da Transpetro para o ano: 15 navios em construção e oito com previsão de entrega até o final do ano. São R$ 11,2 bilhões de investimentos na encomenda de 49 navios e 20 comboios hidroviários a estaleiros nacionais, dinamizando o setor e garantindo geração de emprego e renda.

O Promef tem três pilares fundamentais: construir navios no Brasil, manter um índice mínimo de 65% de conteúdo nacional e atingir competitividade internacional, após a curva de aprendizado. Os dois primeiros pilares estão consolidados. O foco atual é buscar a competitividade mundial. Países que têm hoje importantes indústrias navais levaram décadas para consolidá-las - 63 anos no Japão, 53 anos na Coreia do Sul e 23 anos na China. A brasileira tem menos de 10 anos e já começa a obter resultados comparáveis aos do mercado chinês.

Veja fotos de navios construídos no Brasil com recursos do PAC 2.

Entre os navios construídos por meio do Promef estão os do tipo Suezmax, que têm capacidade para 1 milhão de barris de petróleo (quase a metade da atual produção diária brasileira). Em dezembro o país ganhou o oitavo navio desse tipo, o Henrique Dias. O Brasil tem atualmente oito petroleiros em operação, dos quais quatro são do tipo Suezmax (Henrique Dias, Dragão do Mar, Zumbi dos Palmares e João Cândido) e quatro navios de produtos (José Alencar, Rômulo Almeida, Sérgio Buarque de Holanda e Celso Furtado).

Outros oito navios deverão ser entregues em 2015: dois Suezmax, dois Panamax e quatro gaseiros. Desses, seis se encontram em acabamento, sendo um Suezmax (Estaleiro Atlântico Sul), dois Panamax (Eisa Petro-1) e três Gaseiros (Vard Promar).

O programa foi fundamental para a retomada da indústria naval brasileira. O setor chegou a ter menos de 2 mil trabalhadores no fim da década de 90 e atualmente gera mais de 80 mil empregos diretos. O Promef viabilizou ainda a construção de três novos estaleiros – Atlântico Sul e Vard Promar, em Pernambuco, que juntos respondem pela construção de 30 navios; e Rio Tietê, em São Paulo –, além da revitalização do Estaleiro Mauá (Eisa Petro-Um), no Rio de Janeiro. O Brasil tem hoje a terceira maior carteira mundial de encomendas de petroleiros.

Saiba mais na página da Petrobras.

Recebemos o prêmio Offshore Technology Conference 2015

Petrobras - Fatos e Dados


Veja o anúncio que divulgamos nesta terça-feira (03/02):

Maior prêmio da indústria de petróleo e gás offshore mundial

Em maio de 2015, em Houston (EUA), a Petrobras receberá pela terceira vez o prêmio OTC Distinguished AchievementAward for Companies, Organizations, and Institutions em reconhecimento ao conjunto de tecnologias desenvolvidas para a produção da camada Pré-Sal. Esse prêmio é o maior reconhecimento que uma empresa de petróleo pode receber na qualidade de operadora offshore.

Em 1992, a Petrobras recebeu o prêmio por conquistas técnicas notáveis relacionadas ao desenvolvimento de sistemas de produção em águas profundas relativas ao campo de Marlim e, em 2001, por avanços nas tecnologias e na economicidade de projetos de águas profundas, no desenvolvimento do campo de Roncador.

Em carta comunicando a premiação à Petrobras, o Presidente da Offshore Technology Conference (OTC), Edward G. Stokes, destacou: “Este prêmio é um reconhecimento das conquistas notáveis, significativas e únicas alcançadas pela Petrobras, e das grandes contribuições para a nossa indústria (óleo e gás offshore). O comitê de seleção (da OTC) ficou extremamente impressionado com esta nomeação. As conquistas que a Petrobras fez na perfuração e produção desses reservatórios desafiadores são de classe mundial. A indústria aprendeu muito a partir das informações compartilhadas pela Petrobras sobre o Pré-Sal nos artigos e sessões apresentados na OTC. Nós todos nos beneficiamos do seu sucesso.”

Desde 1969, a OTC promove anualmente o maior evento de negócios do mundo na área de produção offshore de óleo e gás. É frequentado por praticamente todas as operadoras de óleo e gás offshore, além de seus fornecedores. Atualmente tem uma frequência de 100 mil congressistas de 130 países.

Nele é discutido o estado da arte da tecnologia offshore de exploração, perfuração, produção e proteção ao meio ambiente e também são exibidas as mais recentes inovações em produtos e serviços da atividade de exploração e produção.

Produção no Pré-Sal

O recente recorde de produção de óleo na camada Pré-Sal, de 713 mil barris diários de petróleo, obtido em 21/12/2014, demonstra a robustez das tecnologias aplicadas.


Nota do MPA em defesa da Petrobrás Estatal e Soberana


Mais um apoio extremamente bem-vindo!
Posted by Em Defesa da Petrobras on Quinta, 26 de fevereiro de 2015




Nota do MPA em defesa da Petrobrás Estatal e Soberana

MPA


Companheiros da Federação Única dos Petroleiros (FUP),

No momento que se ameaça a PETROBRAS, nosso maior símbolo da Soberania Nacional, é dever de todas nossas organizações estimular a classe trabalhadora e a sociedade em geral a levantar-se contra os agressores.

No ato de hoje não poderemos estar presente. Nossa coordenação está em reunião em Salvador, alinhando as ações em vistas da Jornada Nacional de Lutas do MPA e da Via Campesina, bem como nos organizando para a realização do Congresso do Movimento.

Nos solidarizamos e nos comprometemos a aprofundar o lema “Defender a Petrobras é defender o Brasil”, levarmos às nossas bases, secretarias, programas de rádios e na jornada de lutas de março.

Grande luta!

Movimento dos Pequenos Agricultores MPA/Via Campesina




quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

“O alvo é quebrar a engenharia, um dos ramos do conhecimento que mais cria postos de trabalho em todas as áreas”


Hildegard Angel, sim, sempre presente nas pautas de soberania. Assim como dois membros da administração da página - que...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Quarta, 25 de fevereiro de 2015




“O alvo é quebrar a engenharia, um dos ramos do conhecimento que mais cria postos de trabalho em todas as áreas”

Coluna da Hilde | Por Hildegard Angel


Hoje, na ABI, Associação Brasileira de Imprensa, haverá um ato em defesa da Petrobras, com o objetivo de resgatar a imagem da empresa, alvo de uma campanha de desmoralização prejudicial à nossa economia, com reflexos sobre o setor de óleo e gás, responsável por geração de empregos em todo o país.

A campanha já prejudicou a empresa e o próprio Brasil em escala muito maior do que os desvios que vem sendo investigados. O que já estamos observando nessa greve dos caminhoneiros, cujos efeitos desastrosos são noticiados.

“Defender a Petrobras é defender o Brasil” é o slogan do ato de hoje, que tem confirmadas as presenças dos escritores Eric Nepumoceno e Fernando Moraes, do cineasta Luiz Carlos Barreto, da filósofa Marilena Chauí e do economista Luiz Gonzaga Belluzzo, além de lideranças sindicais, estudantis e dos movimentos sociais.


Transcrevo aqui abaixo o obrigatório artigo do professor da Uerj, Weber Figueiredo da Silva, postado no blog Conversa Afiada

Prezado colega Joaquim Barbosa.

(via Lista de discussão UERJXXI)

Você cobrou a exoneração do Ministro da Justiça por ter recebido advogados das construtoras, alegando no seu Twitter: “Reflita: vc. defende alguém num processo judicial. Ao invés de usar argumentos/métodos jurídicos perante o juiz, vc. vai recorrer à Política?

Permita-me ponderar, caro colega da UERJ, a Política com P maiúsculo, conforme você bem escreveu, é a mais nobre das atividades humanas, pois é a partir dela que se constrói uma sociedade rumo ao eldorado ou rumo ao abismo.

É conveniente deixar claro que todos nós queremos a punição de corruptos, o fim da corrupção e a repatriação dos bilhões evadidos. No entanto, esse problema da Petrobras & construtoras está indo muito além disso. Já extrapolou as decisões (aplaudidas) de um único juiz e passou a ser uma questão de Estado.

Explico: (1) Países ricos são aqueles que têm autonomia tecnológica, isto é, dominam o conhecimento que transforma a natureza em riqueza, desde os projetos de engenharia até o produto final. (2) Dentre as grandes empresas sediadas no Brasil, praticamente apenas a Petrobras & construtoras têm autonomia tecnológica. As outras grandes empresas, por serem mundiais, produzem bens aqui mas não desenvolvem a tecnologia no Brasil. (3) Quem domina a tecnologia tem o poder das decisões econômicas e a primazia dos melhores lucros.

A Petrobras é responsável por cerca de 10% dos investimentos realizados no País, cujo efeito multiplicador no crescimento da economia é exponencial. São razões de estado, portanto, que deveriam levar o governo a interceder politicamente no show de horrores que está provocando paralisação de setores produtivos da economia, desemprego e redução do PIB.

O que a Petrobras e construtoras têm de perene são as suas máquinas, equipamentos, outros bens materiais, o petróleo, trabalhadores e tecnologia, sinônimo de conhecimento, que nada têm a ver com os desvios de dinheiro provocados por meia dúzia de dirigentes ironicamente colocados em liberdade “premiada”.

Digo, por experiência própria vivenciada no poder executivo estadual, que a corrupção pode ser totalmente debelada sem prejudicar as (únicas) grandes empresas nacionais que desenvolvem tecnologia de forma autônoma.

Infelizmente, ao contrário do que se esperava, a forma seletiva de divulgação de passos inconclusos e não julgados do processo ‘lava-jato” está acarretando mais malefícios do que benefícios, até porque as tais delações (absurdamente) premiadas saíram dos bafos de bandidos confessos.

Mas isso agora é o de menos. O pior é ver os negocistas e golpistas de plantão se aproveitando de todo esse caldeirão de manchetes cientificamente encomendadas para enlamear, não os corruptos, mas a empresa Petrobras e as construtoras visando à enfraquecê-las para desnacionalizá-las.

Reflita, caro Joaquim, (i) com tantas instituições há décadas sugando bilhões de dólares da nossa economia sem qualquer reação do judiciário, ministérios públicos e imprensa; (ii) com um processo criminoso de privatizações que aniquilou empresas e inteligências brasileiras sem que houvesse um só pio desses órgãos; (iii) e o que vemos agora é a exploração malévola para destruir o que de melhor nos resta na engenharia brasileira.

Se o problema fosse realmente punir corruptos, eles não estariam em liberdade premiada. O alvo é realmente quebrar as últimas grandes empresas nacionais de engenharia; e logo a engenharia, um dos ramos do conhecimento que mais cria postos de trabalho em todas as áreas.

Isso é muito triste para um país que já tem mais de 70% do seu PIB controlado por não residentes. Será que você e o voluntarioso juiz Moro conseguem enxergar que existe algo que vai muito além dos “argumentos/métodos jurídicos” a que você se refere?

Nenhum “argumento/método jurídico” pode estar acima dos interesses da sociedade, nem pode ser usado para, por consequência, desgraçar a vida de milhares de famílias inocentes que dependem do funcionamento pleno das empresas nacionais que geram conhecimento e riquezas. 

Lecionei durante 36 anos na Faculdade de Engenharia da universidade a qual você pertence, a UERJ. Sabemos o quanto é árduo a formação de engenheiros desenvolvedores de tecnologia. E o que temos visto em todo esse episódio do “petrolão” é a lubrificação dos dutos que podem, mesmo que não houvesse intenção, levar o nosso petróleo gratuitamente para alhures e destruir o que nos resta de tecnologia própria nas empresas de energia e construção civil-mecânica.

Acredite, caro Joaquim, os abutres já estão a grasnar: “entreguem tudo às empresas estrangeiras”; e, se elas tomarem conta do pedaço que nos resta, adeus à soberania e à tecnologia nacional. E isso, acredito, nem você nem o juiz Moro querem. Certo?

Seria muito bom que juristas de escol colocassem os seus saberes para impedir a alienação de riquezas e patrimônios nacionais. Que achas da ideia? Se você puder convide o juiz Moro e apareçam em dois atos em defesa da Petrobras e Soberania Nacional: dia 24/02, terça-feira (hoje), às 18h, na Associação Brasileira de Imprensa, e no dia seguinte, 25/02, quarta-feira (amanhã), às 17h, no Clube de Engenharia..

O que está em jogo são os destinos soberanos do Brasil. Quebrem-se os políticos e dirigentes corruptos, mas não a grande estatal e a engenharia nacional.

Cordialmente.

Weber Figueiredo da Silva, D.Sc.

Professor na Engenharia do CEFET-RJ

(NR: Os negritos são da jornalista)

Vídeo exclusivo: privatização é a maior ameaça à Petrobras!


Entrevista realizada no dia 2 de março de 2015."O acordo de leniência defendido pela Advocacia-Geral da União entre as...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Quarta, 4 de março de 2015




Vídeo exclusivo: privatização é a maior ameaça à Petrobras!

Conversa Afiada | Por Alisson Matos


Haroldo Lima: leniência é forma de proteger a empresa nacional



O acordo de leniência defendido pela Advocacia-Geral da União entre as empresas denunciadas na Operação Lava-Jato e o Estado Brasileiro é uma das soluções para manter a economia do país em andamento. É o que acredita Haroldo Lima, ex-presidente da Agência Nacional de Petroleo (ANP) e ex-deputado federal pelo PC do B, para quem “a questão central é se abre ou não o mercado brasileiro”.

Nesta segunda-feira (2), em entrevista a Paulo Henrique Amorim em vídeo, por volta do minuto 07′30, ele diz: “A discussão já está posta. O que está em pauta é se abre o mercado brasileiro para as multinacionais exclusivamente operarem nas grandes obras do Brasil ou deixam as empresas brasileiras operando nessa obra. Essa é a questão central.Afinal de contas o nosso discurso é o das multinacionais ou o discurso brasileiro. Se for brasileiro, vamos resolver os problemas que existem, que não é fácil, mas é necessário”, afirmou Haroldo.

“Entre as soluções, está a levantada pelo [Luís Inácio] Adams, [da Advocacia-Geral da União] que é o acordo de leniência, que aprofunda o combate a corrupção e estabelece condições para a empresa continuar existindo. Temos 23 empresas consideradas inidôneas. Se nós admitirmos isso passivamente, todas estarão liquidadas. E como o lugar não pode ficar vago, as multinacionais aproveitam. Por trás da discussão, existe o interesse do Brasil ou das estrangeiras”, contou o ex-deputado.

A intenção de privatizar a Petrobras estaria por trás da atual crise enfrentada pela petroleira, de acordo com Haroldo.

“A maior ameaça é a sua privatização. Essa ameaça está posta, em um horizonte das coisas possíveis. Não acho que é a mais provável, pois o povo brasileiro não aceitará.Outras ameaças se acoplam a essa primeira. Por exemplo, fatiar a Petrobras e privatizar algumas partes. E a outra é acabar com a partilha da produção do pré-sal brasileira.Na verdade, eles [a oposição] trabalham com essas hipóteses. O que eles sinalizam, quase como o bode na sala, é ‘vamos privatizar a Petrobras’. Eles não dizem expressamente, mas trabalham nesse sentido”, afirmou.

Na conversa, ele lembra o processo que quase culminou na Petrobrax, no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

“Na época do FHC, eles trabalhavam com a ideia de privatizar a Petrobras com um conjunto o tempo todo. Tentaram transformar a Petrobras em algo mais atraente aos empresários internacionais mudando o nome da petroleira para Petrobrax, mas não deu certo, pois o povo brasileiro se revoltou. Daí, eles partiram para outro caminho que era a de fatiar a Petrobras, privatizando uns pedaços e deixar a parte mais significativa como estatal. Nós percebemos que era o contrário, que eles iam fatiar e a parte menos significativa ficaria como estatal”, lembra o ex-deputado.

Leia outros trechos da entrevista:


A maior ameaça que há hoje contra a Petrobras (aos 00′40):

Haroldo: A maior ameaça é a sua privatização. Essa ameaça está posta, em um horizonte das coisas possíveis. Não acho que é a mais provável, pois o povo brasileiro não aceitará.

Outras ameaças se acoplam a essa primeira. Por exemplo, fatiar a Petrobras e privatizar algumas partes. E a outra é acabar com a partilha da produção do pré-sal brasileira.

Na verdade, eles [a oposição] trabalham com essas hipóteses. O que eles sinalizam, quase como o bode na sala, é “vamos privatizar a Petrobras”. Eles não dizem expressamente, mas trabalham nesse sentido.

Quando o senador [José] Serra (PSDB-SP) fala em fatiar a Petrobras, fatiar pra quê? É para vender os pedacinhos. Essa ameaça existe.

A outra é a partilha da produção. Paulo, o que nós conseguimos no Brasil nos últimos anos de muito importante no setor do petróleo foi introduzir o regime de partilha para o pré-sal. Isso não é uma descoberta nossa, pois existe em vários lugares em que há muita produção de petróleo bom.

Se tem pouco petróleo, admite-se o regime de concessão. No mundo, é assim.

Na concessão, o proprietário do petroleo extraído é o concessionário.

No pré-sal brasileiro, quem extrai o petróleo é o governo e quem é dono do petróleo é o governo.

Já existe no Senado Federal, por iniciativa do senador Aloisio Nunes, uma proposta que quer por fim ao regime de partilha.


A Petrobrax de FHC (aos 04′40):

Haroldo: Na época do FHC, eles trabalhavam com a ideia de privatizar a Petrobras com um conjunto o tempo todo. Tentaram transformar a Petrobras em algo mais atraente aos empresários internacionais mudando o nome da petroleira para Petrobrax.

Tem umas fotografias por aí que é do Serra com a camisa da Petrobrax. Literalmente, eles vestiram a camisa, mas não deu certo, pois o povo brasileiro se revoltou.

Daí, eles partiram para outro caminho que era a de fatiar a Petrobras, privatizando uns pedaços e deixar a parte mais significativa como estatal. Nós percebemos que era o contrário, que eles iam fatiar e a parte menos significativa ficaria como estatal.

À época, a revista Veja publicou uma matéria de dez páginas inteiras com uma quantidade enorme de calúnia e difamação contra a Petrobras. O objetivo era criar junto aos parlamentares a ideia de que não dá mais, isso já era, é um elefante, é atrasado, só da prejuízo.

Foi uma vitória, naquele instante, não ter deixado privatizar a Petrobras.


Acordo de leniência e as empresas nacionais (aos 07′00):

Haroldo: Essa discussão já está posta. O que está em pauta é se abre o mercado brasileiro para as multinacionais exclusivamente operarem nas grandes obras do Brasil ou deixam as empresas brasileiras operando nessa obra. Essa é a questão central.

Afinal de contas o nosso discurso é o das multinacionais ou o discurso brasileiro. Se for brasileiro, vamos resolver os problemas que existem, que não é fácil, mas é necessário.

Entre as soluções, está a levantada pelo [Luís Inácio] Adams, [da Advocacia-Geral da União], que é o acordo de leniência, que aprofunda o combate a corrupção e estabelece condições para a empresa continuar existindo.

Temos 23 empresas consideradas inidôneas. Se nós admitirmos isso passivamente, todas estarão liquidadas. E como o lugar não pode ficar vago, as multinacionais aproveitam.

Por trás da discussão, existe o interesse do Brasil ou das estrangeiras.


A viabilidade do Pré-sal (aos 10′30):

Haroldo: Toda a discussão que havia até agora, que eu participei muito, quando discutíamos o regime de partilha, achava que com o barril valendo US$ 45 em diante, o pré-sal era viável. À época, o barril estava a US$ 112, então a viabilidade era gigante.

No inicio de janeiro, o valor do barril chegou a US$ 46, ou seja, bateu na trave e ficamos bem preocupados.

Hoje, o petróleo já chegou a US$ 62.

Precisamos de um controle maior do petróleo, por meio de regime de partilha, ou então fica difícil o nosso acesso ao próprio pré-sal.


A política de conteúdo local (aos 13′00):

Haroldo: Em primeiro lugar, o conteúdo local se revelou algo positivo. Um exemplo é a indústria naval, que estava liquidada e hoje já tem um porte, graças ao conteúdo local que foi exigido pela Petrobras, pela política do Governo Lula e Dilma.

Na verdade, existe muita critica por parte de investidores de que se você estabelece um rigor muito grande em certo tipo de conteúdo local, inviabiliza, dificulta ou encarece muito aquele produto.

Eu acho que nós devemos ser flexíveis nisso. Temos com certas dificuldades políticas, econômicas, nosso desenvolvimento está pífio, e nesse processo todo, na minha opinião, deveríamos ser flexíveis


A escolha de Bendine e o papel do PiG (aos 15′00):

Haroldo: Eu acho que quando a Dilma escolheu o atual presidente da Petrobras, ela pegou uma pessoa que domina o certo financeiro e não de petróleo. Neste momento, era bom entender mais de finanças do que de petróleo.

Em um contexto como esse, a Dilma agiu corretamente. E acho que ele procura encontrar mecanismos de fazer, dentro do prazo, apresentar o balanço auditável. Eu creio que isso irá acontecer.

E existe o papel da grande mídia, que é quem diz que a Petrobras está em dificuldade. Quem está em dificuldade é a mídia.

A performance da Petrobras é uma coisa espantosa. No segundo semestre de 2014, a Petrobras passou a ser a maior produtora única de petróleo do mundo entre as empresas de capital aberto. 




segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Aliança pelo Brasil em Defesa da Soberania Nacional

Mais um ato confirmado no Rio de Janeiro.

Posted by Em Defesa da Petrobras on Segunda, 23 de fevereiro de 2015

Ato em defesa da Petrobras tem transmissão ao vivo e reunirá CUT, FUP, movimentos sociais e todos que defendem o Brasil


"Já estão confirmadas as presenças dos escritores Eric Nepumoceno e Fernando Moraes, da jornalista Hildegard Angel, do...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Segunda, 23 de fevereiro de 2015




Moraes, da FUP: A Petrobrás como operadora garante desenvolvimento, segurança ambiental e energética

CUT


Manifestação acontece hoje (24) com Lula, intelectuais e artistas, a partir das 18h, no Rio de Janeiro; assine aqui o manifesto em defesa da Companhia

Defender a Petrobras é defender o Brasil”, esse é o slogan do ato em defesa da petrolífera, que será realizado no próximo dia 24 de fevereiro, na sede da ABI, Rua Araujo Porto Alegre, 71 – Centro, Rio de Janeiro.

O ato, que está sendo organizado pela CUT e pela FUP (Federação Única dos Petroleiros da CUT), vai reunir sindicalistas, representantes do movimento sindical, advogados, jornalistas, intelectuais e todos que defendem um projeto de Nação com justiça e inclusão social, emprego de qualidade e distribuição de renda.

Já estão confirmadas as presenças dos escritores Eric Nepumoceno e Fernando Moraes, da jornalista Hildegard Angel, do cineasta Luiz Carlos Barreto, da filósofa Marilena Chauí, do economista Luiz Gonzaga Belluzzo, além do presidente da CUT, Vagner Freitas, do Coordenador Geral da FUP, José Maria Rangel, dezenas de sindicalistas e de representantes do movimento social, entre outros.

A campanha em defesa da Petrobras, que já começou nas redes sociais com a coleta de assinaturas para o manifesto em defesa da Companhia (ASSINE AQUI), seguirá com o ato do dia 24 e uma grande manifestação no dia 13 de março na Avenida Paulista, em São Paulo.

Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, é fundamental que a população entenda que o massacre que a Petrobras vem sofrendo nos últimos meses, em especial por parte da grande mídia, tem objetivos econômicos e se eles - os donos dos meios de comunicação - saírem vitoriosos, o nosso projeto de desenvolvimento econômico com justiça social, distribuição de renda e emprego decente corre sérios riscos.

Ele lembra que a CUT tem por princípio combater, denunciar, investigar e punir exemplarmente todas as denúncias de corrupção. Tanto os corruptos quanto os corruptores devem pagar pelos seus crimes. O combate à corrupção, saliente Vagner, não pode ser usado por oportunistas que querem desmoralizar a Petrobras, com ataques especulativos que visam desconstruir a estatal, derrubar seu valor no mercado.

“Oportunistas de plantão querem usar a conduta criminosa de alguns funcionários de alto escalão para preparar a empresa para a privatização. A Petrobras representa mais de 13% do PIB brasileiro e vamos defender este patrimônio contra qualquer tipo de interesse privatista ou do capital internacional”, garante Vagner.

O de valor de mercado da Petrobras, que era de 15 bilhões de dólares em 2002, é hoje de 110 bilhões de dólares, apesar dos ataques especulativos. A Petrobras é a maior empresa da América Latina.

Para o dirigente, além de prejudicar os negócios, a credibilidade e a cotação da Petrobras na Bolsa de Valores, essas informações divulgadas de maneira distorcida e manipulada, sem comprovação, objetivam atingir o PT, mas acabam atingindo também a honra de todos os trabalhadores do sistema Petrobras.

“Defender a Petrobras é defender o Brasil, os brasileiros e a honra e a dignidade da categoria petroleira”, conclui o presidente da CUT.

O que está em jogo agora / Defender a Petrobrás é defender o Brasil


Assinem o manifesto "O que está em jogo agora", que já divulgamos aqui: http://on.fb.me/1BdQ6jEJá o manifesto "Defender...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Segunda, 23 de fevereiro de 2015




sábado, 21 de fevereiro de 2015

Carta aberta à Leticia Fernandes e ao jornal O Globo


O contexto maior






O contexto maior

O Globo | Por Luís Fernando Veríssimo


Mais do que em qualquer outro confronto, na luta pela Petrobras, e por tudo que ela simboliza além da exploração de uma riqueza, se definem os lados com nitidez

Recomenda-se a desiludidos com a atualidade em geral e com o PT em particular a procurar refugio no contexto maior. O contexto maior não absolve, exatamente, o contexto imediato, a triste realidade de revelações e escândalos de todos os dias, mas consola. Nossa inspiração deve ser o historiador francês Fernand Braudel, que — principalmente no seu monumental estudo sobre as civilizações do Mediterraneo — ensinou que, para se entender a Historia, é preciso concentrar-se no que ele chamava de la longue durée, que é outro nome para o contexto maior. Braudel partia do particular e do individual para o social e daí para o nacional e o generacional, se é que existe a palavra, e na sua história da região, o indivíduo e seu cotidiano eram reduzidos a “poeira” (palavra dele também, que incluía até papas e reis) em contraste com a longue durée, o longo prazo da história verdadeira. Assim na sua obra se encontram as minúcias da vida diária nos países do Mediterrâneo mas compreendidas sub specie aeternitatis, do ponto de vista da eternidade, que é o contexto maior pedante.

Do ponto de vista da eternidade nada do que está sendo revelado, em capítulos diários, sobre o propinato na Petrobras e os partidos políticos que beneficiou deixa de ser grave, mas é impossível não ver o cerco à estatal do petróleo no contexto maior da velha guerra pelo seu controle, que já dura quase 70 anos, desde que a Petrobras venceu a primeira batalha, a que lhe permitiu simplesmente existir, quando diziam que nunca se encontraria petróleo no Brasil. Mais do que em qualquer outra frente de confronto entre conservadores e progressistas e direita e esquerda no Brasil, na luta pela Petrobras, e por tudo que ela simboliza além da exploração de uma riqueza nacional, se definem os lados com nitidez. A punição dos responsáveis pelos desvios que enfraqueceram a estatal deve ser exemplar e todos os partidos beneficiados que se expliquem como puderem, mas que se pense sempre no contexto maior, no qual a sobrevivência da estatal como estatal, purgada pelo escândalo, é vital.

Fernand Braudel viveu e lecionou no Brasil. Não conheço nenhum texto dele sobre sua experiência brasileira. Seria interessante saber como ele descreveria, ou preveria, hoje, a longue durée da nossa História. O que significaria, na sua avaliação, o longo dia no poder do PT? O contexto maior tudo perdoaria ou tudo justificaria? Enfim, o contexto maior de todos é o Universo, que, no fim, engole todos os significados. O que também não é um consolo.




sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Brasileiros denunciam campanha para entregar Petrobras e pré-sal a estrangeiros, com apoio da mídia


"Com efeito, há uma campanha para esvaziar a Petrobras, a única das grandes empresas de petróleo a ter reservas e produç...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Sexta, 20 de fevereiro de 2015




O que está em jogo agora

Viomundo


A chamada Operação Lava Jato, a partir da apuração de malfeitos na Petrobras, desencadeou um processo político que coloca em risco conquistas da nossa soberania e a própria democracia.

Com efeito, há uma campanha para esvaziar a Petrobras, a única das grandes empresas de petróleo a ter reservas e produção continuamente aumentadas. Além disso, vem a proposta de entregar o pré-sal às empresas estrangeiras, restabelecendo o regime de concessão, alterado pelo atual regime de partilha, que dá à Petrobras o monopólio do conhecimento da exploração e produção de petróleo em águas ultraprofundas. Essa situação tem lhe valido a conquista dos principais prêmios em congressos internacionais.

Está à vista de todos a voracidade com que interesses geopolíticos dominantes buscam o controle do petróleo no mundo, inclusive através de intervenções militares. Entre nós, esses interesses parecem encontrar eco em uma certa mídia a eles subserviente e em parlamentares com eles alinhados. Debilitada a Petrobras, âncora do nosso desenvolvimento científico, tecnológico e industrial, serão dizimadas empresas aqui instaladas, responsáveis por mais de 500.000 empregos qualificados, remetendo-nos uma vez mais a uma condição subalterna e colonial.

Por outro lado, esses mesmos setores estimulam o desgaste do Governo legitimamente eleito, com vista a abreviar o seu mandato. Para tanto, não hesitam em atropelar o Estado de Direito democrático, ao usarem, com estardalhaço, informações parciais e preliminares do Judiciário, da Polícia Federal, do Ministério Público e da própria mídia, na busca de uma comoção nacional que lhes permita alcançar seus objetivos, antinacionais e antidemocráticos.

O Brasil viveu, em 1964, uma experiência da mesma natureza. Custou-nos um longo período de trevas e de arbítrio. Trata-se agora de evitar sua repetição. Conclamamos as forças vivas da Nação a cerrarem fileiras, em uma ampla aliança nacional, acima de interesses partidários ou ideológicos, em torno da democracia e da Petrobras, o nosso principal símbolo de soberania.

20 de fevereiro de 2015

Alberto Passos Guimarães Filho

Aldo Arantes

Ana Maria Costa

Ana Tereza Pereira

Cândido Mendes

Carlos Medeiros

Carlos Moura

Claudius Ceccon

Celso Amorim

Celso Pinto de Melo

D. Demetrio Valentini

Emir Sader

Ennio Candotti

Fabio Konder Comparato

Franklin Martins

Jether Ramalho

José Noronha

Ivone Gebara

João Pedro Stédile

José Jofilly

José Luiz Fiori

José Paulo Sepúlveda Pertence

Ladislau Dowbor

Leonardo Boff

Ligia Bahia

Lucia Ribeiro

Luiz Alberto Gomez de Souza

Luiz Pinguelli Rosa

Magali do Nascimento Cunha

Marcelo Timotheo da Costa

Marco Antonio Raupp

Maria Clara Bingemer

Maria da Conceição Tavares

Maria Helena Arrochelas

Maria José Sousa dos Santos

Marilena Chauí

Marilene Correa

Otavio Alves Velho

Paulo José

Reinaldo Guimarães

Ricardo Bielschowsky

Roberto Amaral

Samuel Pinheiro Guimarães

Sergio Mascarenhas

Sergio Rezende

Silvio Tendler

Sonia Fleury

Waldir Pires

Defender a Petrobrás é defender o Brasil

E pra quem estiver em Brasília, na quarta-feira (25/2):

Posted by Em Defesa da Petrobras on Sexta, 20 de fevereiro de 2015




quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Defender a Petrobrás é defender o Brasil





quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Este é o grande crime da Petrobras

"A construção da Petrobras foi consagrada por Vargas, mas não é uma construção de Vargas, é uma construção do povo...

Posted by Em Defesa da Petrobras on Quarta, 18 de fevereiro de 2015




sábado, 14 de fevereiro de 2015

Monstro das águas turvas


"O povo brasileiro está em momento decisivo de sua história, necessitando com urgência conscientizar-se e mobilizar-se...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Sábado, 14 de fevereiro de 2015




sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Paulo Roberto Costa: sua canalhice NÃO PASSARÁ!


Os escândalos em série que a imprensa vem produzindo sobre a Petrobras estão, cada vez menos disfarçadamente, mostrando...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Sexta, 13 de fevereiro de 2015

Defender a Petrobrás é defender o Brasil


Campanha "Todo Petróleo Tem que Ser Nosso" planeja encontro nacional para 20 de março


O comitê operativo estadual da campanha Todo Petróleo Tem que Ser Nosso,se reuniu na quarta-feira,11 de fevereiro,na...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Sexta, 13 de fevereiro de 2015




Campanha "Todo Petróleo Tem que Ser Nosso" planeja encontro nacional para 20 de março

APN


Também foi aprovada a realização da Jornada de Lutas contra a privatização do petróleo



Corrupção na Petrobrás, processo permanente de ataque da mídia contra a companhia, incertezas em torno da mudança na presidência da empresa, anúncio de nova rodada de leilões do petróleo nacional, cortes nos orçamentos públicos, baixa mundial no preço do petróleo, demissões e retirada de direitos dos trabalhadores do Comperj, aquecimento global e crise hídrica, movimentação golpista da direita, tudo isso num cenário de convergência de crises. Esse cenário complexo foi alvo da reflexão do comitê operativo estadual da campanha Todo Petróleo Tem que Ser Nosso, que se reuniu nesta tarde de quarta-feira, 11 de fevereiro, na sede do Sindipetro-RJ. A partir das divergências de análise de conjuntura e de perspectivas, a proposta da reunião era avançar na reorganização da campanha para combater a privatização do petróleo brasileiro e defender a Petrobrás 100% estatal e pública. A realização do ‘Encontro Nacional em defesa da Petrobrás, contra os leilões e contra o golpe’ e da Jornada de Lutas contra a privatização do petróleo foram as principais propostas aprovadas.






Dever de casa: honrar o povo brasileiro das décadas de 40 e 50





quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

É preciso rejeitar todas as tentativas de atacar a empresa enquanto ativo e patrimônio

Acidente na FPSO "Cidade de São Mateus"


Compartilhem as informações que ficaram de lado na maioria das matérias veiculadas. Quaisquer dúvidas, estamos à disposi...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Quinta, 12 de fevereiro de 2015




quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Explosão em plataforma da Petrobras de São Mateus deixa vítimas graves


Não se pode relativizar em nenhuma hipótese a gravidade do acidente que ocorreu na FPSO "Cidade de São Mateus", hoje...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Quarta, 11 de fevereiro de 2015




Explosão em plataforma da Petrobras de São Mateus deixa vítimas graves

Gazeta Online


O acidente aconteceu na Plataforma FPSO Cidade de São Mateus

Uma explosão na Plataforma da Petrobras, FPSO Cidade São Mateus, deixou três mortos, 10 feridos e seis pessoas desaparecidas na tarde desta quarta-feira (11).

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, até às 17 horas dez pacientes tinham sido transferidos, sendo duas vítimas de queimaduras e oito vítimas de traumas. Elas foram encaminhadas para o Vitória Apart Hospital e Hospital Metropolitano, na Serra.

O navio está na região litorânea de Aracruz, Norte do Espírito Santo. Todas as vítimas são de uma empresa terceirizada.

Segundo informações ainda não confirmadas oficialmente pela estatal, houve uma explosão no navio-plataforma, após um vazamento na casa de bombas. As vítimas estão sendo trazidas para o Aeroporto de Vitória de helicóptero. O primeiro ferido chegou às 15h40 e foi encaminhado, de ambulância, para um hospital.

As vítimas serão encaminhadas, segundo a Secretaria de Saúde, para os hospitais Vitória Apart Hospital e Jayme Santos Neves, ambos na Serra. As duas unidades são referências em tratamento de queimados.

Militares do Batalhão de Trânsito estão ajudando no deslocamento das ambulâncias até os hospitais.


A plataforma

Após o acidente 32 trabalhadores que estavam a bordo do navio desembarcaram e seguiram para a cidade de São Mateus. A plataforma está incomunicável.


Marinha

Em nota, A Marinha do Brasil, por meio da Capitania dos Portos do Espírito Santo (CPES), informou que um navio e duas aeronaves da Marinha estão se deslocando para a área, com a prioridade inicial de realizar a evacuação de pessoal e remover as vítimas para os hospitais da Grande Vitória.

A Capitania dos Portos informou ainda que será aberto um Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN), a fim de esclarecer as causas e responsabilidades pelo ocorrido na plataforma. O prazo para a conclusão do Inquérito é de 90 dias.

O histórico cerco à Petrobrás e a corrupção


Dicas de Felipe Coutinho, presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás (AEPET), para defender a companhia...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Quarta, 11 de fevereiro de 2015

"Mercado" mostra a cara e desfaçatez


Você pode falar muita coisa dos especuladores. Mas não poderá acusá-los de falta de sinceridade. Vejam o que o...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Quarta, 11 de fevereiro de 2015




"Mercado" mostra a cara e desfaçatez

AEPET


O mercado, palavra tão em moda nos últimos tempos, caracteriza-se por ser uma entidade sem rosto. Poderoso, ardiloso, manipulador, mas amorfo. Hoje, entretanto, o tal mercado deu as caras e, com desfaçatez zombou da Petrobrás e daqueles que investiram suas poupanças em ações da companhia. Trata-se de Mark Mobius, megainvestidor, responsável por mercados emergentes da gestora Franklin Templeton, dos EUA. Em entrevista ao jornal Brasil Econômico, sugeriu que se a nota de classificação da Petrobrás for rebaixada para “junk” (grau especulativo) seria uma grande oportunidade.

“Os preços, que já estão muito baixos, sofreriam um “crash”. Espero que isto aconteça.”, afirmou.

Também aproveitou para desaprovar a escolha de Aldemir Bendine para a presidência da Petrobrás, por ser oriundo de um banco público. Porém, terminou a entrevista entregando o motivo de que porque ainda investe em papéis da companhia:

“A empresa não vai acabar. Apesar dos desafios, vejo a Petrobrás saindo da crise, no futuro, com uma melhor governança”, sentenciou o representante do tal mercado.




terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Trabalhadores do Comperj fazem protesto e fortalecem vigília no Edise


Próxima vigília petroleira acontecerá no Edifício Ventura - Edven, NESSA SEXTA, 13/2, às 12hAv República do Chile,...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Terça, 10 de fevereiro de 2015




Trabalhadores do Comperj fazem protesto e fortalecem vigília no Edise

APN


Próxima vigília petroleira acontecerá no Edifício Ventura - Edven, nessa sexta, 13/2, 12h


Os petroleiros nessa terça (10), junto com os trabalhadores do Comperj, realizaram a vigília no Edise. Um grupo de trabalhadores do Comperj que estão sem salário desde dezembro, fecharam a ponte Rio-Niteroi pela manhã e marcharam para o Edise. A Petrobrás é co-responsável por esses contratos e poderia através do Fundo Garantidor criado para esse fim no último ACT resolver o drama desses trabalhadores. Enquanto isso não acontecer os trabalhadores estarão fechando ponte e protestando na porta do Edise.

Os petroleiros também estão com seu direito legal a PLR violado, os aposentados sem os níveis de 2004/2005/2006; e a anistia não anda na Petrobrás. Ainda exigimos o fim da corrupção na Petrobrás com a prisão de todos corruptos e corruptores e o confisco dos bens desses bandidos.

Em tempo: estamos promovendo a “Praga da Casa” o Inspetor de Segurança Patrimonial, Moura da Petrobrás, lotado no Cenpes. Esse senhor impediu no último dia 3 de fevereiro a colocação de faixa no Cenpes que continuam as palavras “canalha” e “Rede Globo”. Foi dito a esse inspetor que ele iria para a “Praga da Casa” se impedisse o sindicato de colocar seus materiais, os mesmo que foram afixados em outras unidades da companhia sem nenhum problema. O Sindipetro-RJ ficará de olho nos executores da censura dos tempos de hoje, que atacam contra a liberdade de expressão e de mobilização do movimento sindical.




Feliz ano velho: Nação outra vez em defesa da Petrobrás

CPI Popular em Defesa da Petrobrás

No dia 22 de janeiro de 2015 ocorreu um debate nacional denominado CPI Popular em Defesa da Petrobrás(CPDP),o debate...

Posted by Em Defesa da Petrobras on Terça, 10 de fevereiro de 2015

Para que serve o "ouro negro"?


Pois bem: esta página está empenhada na defesa da maior empresa brasileira - a Petrobrás - e da maior riqueza natural do...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Terça, 10 de fevereiro de 2015

Oitavo navio do Promef entra em operação


Notícia de dezembro do ano passado, quando o navio Henrique Dias entrou em operação. A partir de então temos 8 navios do...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Terça, 10 de fevereiro de 2015




Oitavo navio do Promef entra em operação

AEPET | Por Rogério Lessa Benemond


Em meio a tantas notícias negativas, vale registrar que a Petrobrás continua sendo uma empresa indutora do desenvolvimento nacional. O navio Henrique Dias seguiu para a sua viagem inaugural na última quinta-feira (11), após cerimônia no Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Ipojuca (PE). A embarcação, depois de abastecer em Salvador, segue para a Bacia de Campos, onde fará a sua primeira operação de carregamento de petróleo. Com o Henrique Dias, são oito os navios do Promef que estão em operação. Na ocasião, também foi realizado o batismo do navio André Rebouças, cuja construção está na fase de acabamento. No momento, um total de 15 navios encomendados pela Transpetro a estaleiros nacionais estão em diferentes fases de construção.


Os homenageados

Henrique Dias - Henrique Dias foi um dos heróis negros na luta contra a invasão holandesa no Brasil. Pernambucano e filho de escravos africanos libertos, ele é considerado um dos fundadores das Forças Armadas por sua atuação nas duas batalhas de Guararapes.
André Rebouças - André Pinto Rebouças deu grandes contribuições para a construção do Brasil no século 19 e teve participação importante no movimento abolicionista. Implementou no país técnicas inovadoras de engenharia, incluindo o uso do concreto armado.

“Oscar do petróleo” evidencia parcialidade da mídia contra a Petrobrás


Após ser recentemente premiada pela Sociedade Mundial de Engenheiros de Petróleo (SPE), a Petrobrás foi anunciada, pela...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Segunda, 9 de fevereiro de 2015




“Oscar do petróleo” evidencia parcialidade da mídia contra a Petrobrás

AEPET | Por Rogério Lessa Benemond


A Petrobrás acaba de ganhar, pela terceira vez, o prêmio máximo da indústria do petróleo, que é concedido pela OTC - Off Shore Tecnology Conference (Conferência de Tecnologia no Mar). No entanto, o vice-presidente da AEPET, Fernando Siqueira, destaca que a nossa “grande” mídia não deu uma linha sequer sobre esse feito memorável, que ratifica a Petrobrás no topo da tecnologia mundial. “Nenhum jornal ou noticiário falado mencionou o feito. Só se preocupam em denegrir a imagem da Companhia, que é vítima, e não algoz, de uma corrupção execrável”, observa.

Vale lembrar que dias antes a presidente Graça Foster recebeu, em nome dos engenheiros da Companhia, o prêmio Distinguished Award, da Sociedade Mundial de Engenheiros de Petróleo – SPE.

Exaltar os feitos reais da Companhia neste momento atrapalha a campanha insidiosa dessa “grande” mídia orquestrada para denegrir sua imagem e retirá-la da condição de operadora única do pré-sal. Esse fato dificulta a ocorrência dos dois maiores focos de corrupção do petróleo mundial: superdimensionamento dos custos de produção – ressarcidos em petróleo – e a medição fraudulenta da produção. A Petrobrás sendo operadora impede a ocorrência desses desvios.

Em face dos nomes que vinham sendo ventilados para a presidência da Petrobrás, o presidente escolhido acabou sendo o menos pior. Esperamos que saiba escolher sua equipe de forma a compensar sua falta de conhecimento do ramo.

A Petrobrás tem condições excelentes de superar esta conjuntura atual desfavorável, pois possui reservas já descobertas de 74 bilhões de barris (sendo 60 bilhões só no pré-sal), tem o maior portfólio a ser posto em produção e possui um corpo técnico que é um dos melhores do mundo, reconhecida pelas premiações acima citadas. 




segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Vigília no edifício Senado-Edisen sem “Graça”


Amanhã (terça-feira) 10/02/2015, às 12h, ocorrerá uma vigília da Sindipetro-RJ no Edifício Senado Edisen* para...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Segunda, 9 de fevereiro de 2015




Vigília no edifício Senado-Edisen sem “Graça”

APN


Próxima vigília no Edise, terça, 10/2, 12h, participe!




A vigília itinerante do Sindipetro-RJ nas bases do Rio tem novo mote: vamos intensificar a defesa da Petrobrás e dos petroleiros. A pauta continua abrangendo a reivindicação da PLR, da anistia, do pagamento dos níveis aos aposentados e do fim dos leilões, o combate sem tréguas a corrupção e o respeito aos trabalhadores do Comperj. Essa semana a Petrobrás ganhou pela 3ª vez o “Oscar” da indústria do petróleo. A OTC (Offshore Tecnology Conference 2015) considera a Petrobrás a empresa mais eficiente na produção de petróleo e gás no mar. Além disso, durante a operação “Lava a Jato”, os petroleiros aumentaram a capacidade de refino e a produção de óleo. A companhia se tornou a primeira do mundo nessa modalidade e o pré-sal já produz 715 mil barris por dia.

Se os resultados da companhia nos enchem de orgulho em trabalhar nessa empresa, ficamos tristes, pois não recebemos nossa PLR que sempre foi paga em janeiro. E o Congresso Nacional aprovou mais uma CPI da Petrobrás. Vamos ter que aturar denúncias diárias na mídia de bandidos como o ex-diretor Renato Duque, de Paulo Roberto Costa e do ex-gerente Pedro Barusco.

Interessante que apesar de pedidos para instalar CPI’s como do propinoduto do metrô de São Paulo, Sabesp, lista de Furnas, compra de votos para reeleição de FHC, aeroporto de Claudio, privatizações de FHC, parece que só querem “investigar” a Petrobrás. Será por quê? É preciso que a categoria se organize para combater com rigor corruptos e corruptores da nossa Petrobrás, defendendo a companhia e os petroleiros como fizemos na década de 90. Mas a Petrobrás é como o bolo da vovó, quanto mais batem, mais cresce! Precisamos é lutar para ampliar cada vez mais seu caráter público, sua democracia e transparência e seu compromisso com a população brasileira.