- Não são só cerca de 80 mil empregos* diretos e 300 mil terceirizados (dados do final de 2014);- Não são só mais de 82...

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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Nem corrupção, nem entreguismo!


Transmitido ao vivo pela internet (mais de 10 mil computadores acessaram o link), o ato na ABI no último dia 24 marcou...
Posted by Em Defesa da Petrobras on Sexta, 27 de fevereiro de 2015




Nem corrupção, nem entreguismo!

FUP


Transmitido ao vivo pela internet (mais de 10 mil computadores acessaram o link), o  ato na ABI no último dia 24 marcou o lançamento do manifesto "Defender a Petrobrás é defender o Brasil", que foi lido pelo petroleiro Deyvid Bacelar, representante eleito pelos trabalhadores para o Conselho de Administração da empresa. O ato foi o primeiro de muitos outros que serão realizados nas próximas semanas como parte de uma ampla campanha nacional em defesa  da Petrobrás. "No dia 13 de março, a CUT estará nas ruas, defendendo a Petrobrás e a agenda da classe trabalhadora", anunciou o presidente da CUT, Vagner Freitas, se referindo a uma grande manifestação que acontecerá em São Paulo, no vão livre do Masp, a partir das 15h.

Ele ressaltou que a luta em curso é de "enfrentamento de classe". "Não pensem que essa campanha sórdida que fazem para vender a Petrobrás a preço de banana pro capital internacional é um ato isolado", alertou o sindicalista, ressaltando que "a bandeira contra a corrupção é dos movimentos sociais e não desta direita entreguista que quis mudar o nome da Petrobrás para Petrobrax". "Se querem combater a corrupção, vamos fazer a reforma política e acabar com o financiamento empresarial de campanha já", frisou Vagner.

O escritor Eric Nepomuceno destacou que a Petrobrás é muito maior do que todos os ataques que tem sofrido. "É dever de que cada um de nós saia daqui com a noção clara do que está em risco. Precisamos estar atentos", alertou. O físico Luiz Pinguelli Rosa foi enfático: "A imprensa já passou o recibo de que está numa campanha contra a Petrobrás. Punam-se os culpados, mas deixem a Petrobrás em paz".

João Pedro Stédile destacou que "o que está em jogo não é a corrupção, é o pré-sal", lembrando que o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) já apresentou um projeto no Congresso para acabar com a lei de partilha. "Só temos uma forma de ganhar essa luta e é nas ruas", declarou o líder do MST, mandando um recado aos petroleiros: "Nós marcharemos com vocês para o que der e vier".

O coordenador da FUP, José Maria Rangel, conclamou os trabalhadores da Petrobrás a voltarem a ter orgulho de serem petroleiros. "Nós não temos que ter vergonha de trabalhar em uma empresa que investe em nosso país mais de R$ 300 milhões por dia, gera milhares de empregos e representa 13% do PIB nacional", ressaltou, lembrando ainda que "nenhuma empresa de petróleo investe tanto em pesquisa e em tecnologia, quanto a Petrobrás". "Foi isso que tornou capaz a descoberta e a exploração do pré-sal", reiterou Zé Maria.

Ele alertou para o risco de retrocesso nestas conquistas. "O que querem fazer no nosso país é voltar a Petrobrás de 2002 e isso nós não vamos aceitar porque a Petrobrás é de cada cidadão e cidadã brasileiros. E a nossa Petrobrás não é a do Paulo Roberto Costa, não é a Petrobrás do Barusco, não é a Petrobrás destes predadores internos e externos" ressaltou, chamando todos para se somarem à campanha em defesa da estatal. "Nós construímos essa empresa nas ruas, nós mudamos o rumo dela nas ruas e é nas ruas que defenderemos a Petrobrás, custe o que custar".

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