- Não são só cerca de 80 mil empregos* diretos e 300 mil terceirizados (dados do final de 2014);- Não são só mais de 82...

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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Petrobras planeja buscar sondas no exterior caso Sete Brasil atrase entrega

Em notícia veiculada pela Folha (ver em...

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O choque petrolífero de 2014-15

O Choque Petrolífero de 2014- 15 Por:Rui Namorado CostaA crise que vem afetando a economia mundial tem ...

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quarta-feira, 20 de maio de 2015

Estatal x privada





terça-feira, 19 de maio de 2015

Janio: inimigos da Petrobras perderam batalha, mas segue a guerra pelo petróleo


"A queda brutal de prestígio da Petrobras custou-lhe perda de força política e, na sua cúpula, uma perplexidade que a...
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Janio: inimigos da Petrobras perderam batalha, mas segue a guerra pelo petróleo

Emanuel Cancella | Por Fernando Brito


O mestre Janio de Freitas publica hoje, com a habitual coragem de ir na contramão do entreguismo dominante em nossa mídia, artigo que, de forma muito mais talentosa que este blog o fez, analisa a derrota dos inimigos da independência econômica do Brasil com o bom resultado apresentado pela Petrobras.

Importante notar que a causa que os move é tão imoral e lesa-pátria que precisa ser travestida em “defender enriquecimento maior e mais rápido do país”, como escreve Janio.

O discurso dos que não creem no Brasil é sempre este: não temos dinheiro, não temos capacidade, não temos gestão.

A presença de gatunos dentro da empresa, de maneira descarada, é usada como argumento para sua atrofia, paralisação ou, até, para que dela se amputem as maiores reservas de petróleo já descobertas no Brasil.

Com a ousada novidade, agora, de que o José Serra, o “amigo da Chevron”, chega ao ponto de alegar falta de “pessoal capacitado” numa empresa que, dias atrás, recebeu o maior prêmio de reconhecimento mundial de exploração de petróleo offshore.


O bom negócio

O surpreendente lucro de R$ 5,3 bilhões da Petrobras nos três primeiros meses do ano, contra todas as previsões, deu um tombo na poderosa articulação para retirar dela a participação, por lei, na operação e exploração do pré-sal concedidas a outras petroleiras.

O tombo não causou danos fatais, mas trouxe duas linhas de problemas para a articulação.

A queda brutal de prestígio da Petrobras custou-lhe perda de força política e, na sua cúpula, uma perplexidade que a exauriu de autoconfiança. Em seguida aos êxitos no problemático pré-sal, de repente a Petrobras estava vulnerável. Para o objetivo de retirar-lhe a participação geral e até mesmo jazidas inteiras, era hora de atacar. E o ataque começou. Mais subterrâneo. Para efeito público, apenas aparições com a duvidosa sutileza de apenas defender enriquecimento maior e mais rápido do país.

Os resultados do primeiro trimestre mudaram essa arquitetura da situação. Ao lucro surpreendente juntou-se a surpresa do aumento de 10,7% na produção de petróleo. Desde o final da semana passada, a Petrobras, com toda a certeza, conta outra vez com prestígio e com a decorrente força política em medida bastante para resistir, e ter quem a defenda de investidas ambiciosas.

A confusão difundida entre a bandidagem de alguns dirigentes e a própria empresa paralisou os segmentos que sempre estiveram com a Petrobras, em sua guerra já de mais de 70 anos. Entre os efeitos do primeiro trimestre é bastante provável a reanimação dessas forças organizadas para contrapor-se a ações de redução da Petrobras.

Mesmo sob novas condições, o assédio à empresa e, em particular, ao seu pré-sal vai continuar. Com a conquista do Ministério de Minas e Energia, cujo ministro Eduardo Braga já se manifestou pela reversão de direitos da Petrobras no pré-sal, e com atitudes no Congresso. Onde José Serra propõe ao Senado um projeto que retira da Petrobras, explicita e drasticamente, a presença em concessões do pré-sal a outros.

Em entrevista à GloboNews, José Serra juntou, àquele argumento lembrado lá atrás, um de sua lavra que parece até ofensivo à Petrobras. Disse ele que a empresa nem dispõe de quadro funcional para a atividade que a lei lhe confere no pré-sal. Mas o corpo técnico da Petrobras é considerado o mais competente no mundo para exploração em ação profundas. Uma ligeira ideia disso: no pré-sal, os técnicos da Petrobras fazem extração até a oito quilômetros de profundidade.

Janio de Freitas

Plenária no Rio reforça mobilização para o 29 de Maio

Produção de petróleo e gás natural continua a crescer






Produção de petróleo e gás natural continua a crescer

Jornal GGN


Em abril, a Petrobras registrou alta de 0,8% na produção de petróleo e gás natural no Brasil e no exterior. O volume total produzido foi de 2 milhões 785 mil barris de óleo equivalente por dia (boed).

O volume total é 8,8% maior do que os 2 milhões 560 mil boed registrados em abril de 2014.

A maior parte, 2 milhões 596 mil boed, foi produzida no Brasil. Ainda assim, 189 mil barris foram produzidos no exterior.

Incluindo a parcela produzida pelas empresas parceiras, a produção de abril foi de 2 milhões 886 mil boed, 1,8% a mais do que em março.

No dia 11 de abril, a estatal bateu recorde de produção própria diária na camada pré-sal das bacias de Santos e Campos, com um volume de 590 mil barris de petróleo por dia (bpd).

A Petrobras relaciona o aumento ao crescimento da produção dos FPSOs (navios plataforma) Cidade de Mangaratiba, localizado no campo de Sapinhoá Norte, e Cidade de Ilhabela, que fica em Iracema Sul, ambos no pré-sal da Bacia de Campos. A estatal também afirma que houve menos paradas programadas de plataformas para manutenção.

A produção própria de gás natural no Brasil, excluído o volume liquefeito, foi de 73 milhões de m³/d, em abril, mantendo o mesmo patamar do mês anterior. “A produção de gás natural sem liquefeito que operamos no Brasil, incluindo a parcela das empresas parceiras, foi de 86 milhões de metros cúbicos por dia”, afirmou a estatal em nota. O aproveitamento do gás produzido atingiu 96,1% no mês de abril.

Sinedino: Lucro no trimestre demonstra que Petrobás não tem problema operacional


"Para Silvio Sinedino, ex-conselheiro eleito pelos funcionários para o Conselho de Administração da Petrobrás, o lucro...
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Sinedino: Lucro no trimestre demonstra que Petrobás não tem problema operacional

AEPET | Por Rogério Lessa Benemond


Alguns aspectos do balanço do primeiro trimestre de 2015, que não receberam o devido destaque nas notícias sobre o recente desempenho da Petrobrás:

- O lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 21,518 bilhões, representando um crescimento de 50% ante igual período de 2014.

- O lucro operacional foi de R$ 13,3 bilhões, 76% superior ao do primeiro trimestre do ano passado, principalmente devido ao crescimento da produção de petróleo e gás, às maiores margens na comercialização de derivados e aos menores gastos com participação governamental e importações. Além disso, o resultado do 1º trimestre de 2014 foi impactado pelo provisionamento de gastos com o Programa de Incentivo ao Desligamento Voluntário (R$ 2,4 bilhões), o que não se repetiu em 2015.

Para Silvio Sinedino, ex-conselheiro eleito pelos funcionários para o Conselho de Administração da Petrobrás, o  lucro de R$ 5,3 bilhões no primeiro trimestre só confirma o que ele vem reiterando insistentemente: os problemas da Companhia não são de ordem operacional. "Se os preços estiverem minimamente alinhados, sem o subsídio aos preços dos combustíveis, a empresa continuará lucrando", disse.

Sinedino, que é diretor da AEPET, considera que, além do subsídio aos combustíveis, os contratos do tipo EPC contribuíram para a crise vivida pela Companhia. Ele espera que a mudança neste quesito será decisiva para manter a Petrobrás nos trilhos. "Na RNEST (Abreu e Lima), os contratos das obras tiveram nada menos que 362 aditivos, o que é um absurdo. No mais, basta deixar o petroleiro trabalhar que o resultado será positivo", disse, minimizando as análises pessimistas quanto ao nível de endividamento da empresa, sobretudo as notícias após a divulgação do balanço trimestral.

"O endividamento subiu, mas é importante reparar que a quantidade de barris que temos no pré-sal não está devidamente contabilizada nos balanços, pois com aquelas reservas a relação entre a dívida e os ativos da Companhia seria outra", ponderou.

O destaque dado aos preços dos combustíveis pela Petrobrás na divulgação do balanço trimestral mostra convergência com a opinião de Sinedino, que foi presidente da AEPET. A Companhia destacou que houve, no trimestre, o efeito integral dos reajustes de 5% no preço do diesel e de 3% no preço da gasolina ocorridos em 7 de novembro de 2014. Também influenciaram no resultado, segundo a Petrobrás, os menores custos de vendas por conta da redução dos gastos.

Vale ressaltar que nem todo o noticiário foi negativo para a empresa. A Folha de S. Paulo, por exemplo, veiculou que a recuperação das ações da Petrobrás têm o potencial de impulsionar um novo ciclo de alta na Bolsa brasileira e uma entrada maior de investimentos estrangeiros no país. Na avaliação de analistas ouvidos pelo jornal paulista, a empresa conseguiu se apropriar da defasagem no preço dos combustíveis vendidos no país e mostrou resiliência para lidar com o impacto da alta do dólar nas importações e na gestão da dívida. "O resultado foi um lucro líquido de R$ 5,33 bilhões no primeiro trimestre, 1,2% abaixo do mesmo período de 2014, mas acima da previsão de ganho próximo de R$ 2,5 bilhões", pontua o jornal. De acordo com o veículo, as ações da Petrobrás respondem por 9,85% do Ibovespa, principal índice da Bolsa, atrás apenas dos bancos Itaú (11,14%) e Bradesco (9,93%).




segunda-feira, 18 de maio de 2015

Relembrando: CONCESSÃO x PARTILHA

Petrobrás lucra R$ 5,3 bilhões no primeiro trimestre


"Para o futuro, análises preliminares de especialistas consideram que pesará a favor da empresa o fim do subsídio forç...
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Petrobrás lucra R$ 5,3 bilhões no primeiro trimestre

AEPET | Por Rogério Lessa Benemond


Apesar da baixa de 7,3% no volume de vendas e de 28% no preço do barril de petróleo brent nos últimos 12 meses, a Petrobrás apresentou nesta sexta-feira (15) o balanço do primeiro trimestre, que registrou lucro R$ 5,3 bilhões. O resultado é praticamente igual ao auferido no mesmo período do ano passado (R$ 5,4 bilhões).

Para o futuro, análises preliminares de especialistas consideram que pesará a favor da empresa o fim do subsídio forçado nos preços de combustíveis que, segundo cálculos, causaram perdas de R$ 60 bilhões à Companhia, e o avanço da produção no pré-sal, que já cresceu 70% neste ano.

Cabe agora à presidente Dilma Rousseff, que declarou na última quinta-feira (14) que não haverá mudanças na política de conteúdo nacional nem no regime de partilha, honrar seus compromissos políticos e manter a empresa no caminho da recuperação, driblando os entreguistas e evitando que se repitam os malfeitos que determinaram o prejuízo verificado em 2014, o primeiro desde 1991.

Credores devem oferecer recursos de até R$ 25 bi à Sete


"A Sete Brasil já encontrou solução para obter R$ 25 bilhões em financiamento, segundo fonte ligada à reestruturação...
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Credores devem oferecer recursos de até R$ 25 bi à Sete

SINAVAL


A Sete Brasil já encontrou solução para obter R$ 25 bilhões em financiamento, segundo fonte ligada à reestruturação financeira da empresa. Os recursos permitem a construção de 19 sondas. As tratativas para esses financiamentos estão acertadas e incluem recursos de instituições nacionais, como Banco do Brasil, Caixa e Bradesco. Na semana passada, a companhia avançou em conversas com bancos chineses para obter R$ 6 bilhões adicionais, que podem permitir a manutenção da construção de sete sondas com o Estaleiro Atlântico Sul (EAS), conforme fonte ligada à reestruturação da Sete. As obras no estaleiro estão paralisadas desde janeiro e as relações estremecidas.

Além disso, o Estaleiro do Rio Grande (ERG) ficará com a produção de duas, de um total inicial de três sondas. E, por fim, o Enseada Indústria Naval mantém quatro unidades para construir, que mais à frente devem ser vendidas à Odebrecht. A implementação completa do plano deve levar pelo menos mais seis meses.

A primeira questão a ser enfrentada é se a Petrobras, acionista da Sete Brasil direta e indiretamente com 10% do capital e cliente, quer manter essas encomendas.

O corte deste projeto traria um grande prejuízo à Sete, que tem diversos acionistas privados no controle, com destaque para BTG Pactual, Santander e Bradesco, organizadas no FIP Sondas, fundo que tem entre os cotistas Previ, Petros, Funcef e Valia (caixas de previdência de Banco do Brasil, Petrobras, Caixa e Vale) e mais EIG, Luce Venture Capital e Lakeshore.


Credores devem oferecer recursos de até R$ 25 bi à Sete

A solução com o EAS envolve a definição sobre qual o maior interesse nacional, no caso da Sete. De um lado, a manutenção das encomendas assegura empregos e geração de riquezas nas cidades onde os estaleiros estão instalados. A presidente Dilma Rousseff (PT) esteve ontem no EAS, para entrega de navios à Transpetro.

Por outro, a estatal está com as finanças apertadas, diante dos problemas deflagrados pela Operação Lava-Jato do Ministério Público Federal (MPF). Há grande pressão e expectativa para que a estatal reduza seus investimentos.

A disposição de conceder crédito à Sete vem da tentativa de evitar prejuízo a fornecedores desses países contratados para as obras – que sofriam perda com o cancelamento de obras.

As conversas com as instituições chinesas, conforme o Valor apurou, estão sendo auxiliadas pelo grupo chinês Cosco (China Ocean Shipping Company). Conforme o Valor apurou, a Sete tem condições de obter parte relevante dos recursos a um custo de Libor mais 4% a 5% ao ano.

Assim como a Sete Brasil tem interesse em buscar recursos para manter o projeto, o EAS também está disposto a negociar de forma amigável a situação. Após declarar falta de pagamento, o estaleiro anunciou de forma unilateral o fim do contrato para a fabricação de sete sondas e agora enfrenta também uma grave crise financeira, com dívidas de R$ 2,67 bilhões, mais pendências com fornecedores para as sondas.

Apesar da disposição de negociação, e das conversas já existentes entre Sete e EAS, a formalidade entre elas deve seguir dura.

Nos próximos dias, conforme o Valor apurou, a Sete deve responder à carta recebida ontem do EAS. A companhia de sondas entende que o estaleiro tem US$ 600 milhões recebidos adiantados, e não repassados aos fornecedores, e ainda deveria pagar indenização superior a US$ 400 milhões pela rompimento do acordo. Portanto, o saldo líquido entre as partes, na visão da Sete, seria favorável a ela.

O EAS está disposto a retomar a construção das sondas. Mas, segundo fonte ligada à reestruturação do estaleiro, seria necessário rever algumas condições dos contratos inicialmente acertados. O estaleiro alega ter sofrido perdas importantes por conta da paralisação do projeto. Já a Sete Brasil entende que o contrato segue vigente pois até o momento não assinou nenhum termo de encerramento, e não vê espaço para renegociação.

Dentre as instituições dispostas a financiar a empresa de sondas estão o China Development Bank (CDB) e o Japan Bank for International Cooperation (JBIC) – ambos bancos de fomento dos países.

As dificuldades da Sete vieram do suposto envolvimento de contratos no esquema investigado pela Lava-Jato. O projeto seria financiado pelo BNDES, que não liberou os recursos após as denúncias. Isso deflagrou a crise na empresa, com dívida de US$ 3,8 bilhões.